A vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca, autorizada a conduzir testes clínicos no Brasil, afirmou que o imunizante deve estar pronta até setembro. O comunicado foi feito por Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos na faculdade britânica. A informação é do portal Veja.
Os testes já estão em sua terceira etapa. Até aqui, provou-se que a substância tem cerca de 80% de eficácia. Além de criar anticorpos contra o coronavírus, a candidata à vacina também induziu a produção de células T do sistema imunológico, que atuam no sistema de defesa do organismo.
Ao todo, 50 mil pessoas participam dos testes da vacina de Oxford em todo o mundo, sendo 10% delas no Brasil. No país, os testes acontecem em parceria com a Universidade Federal de São Paulo, Instituto Federal de São Paulo, Instituto D’Or e a Fundação Lemann.
Segundo a iniciativa, a produção e distribuição da vacina poderá ocorrer ainda este ano, sem prazo definido.